FONTE: PANORAMA FARMACÊUTICO

Talvez você não conheça tão bem esses executivos, mas o dinheiro conhece. Eles são dois dos líderes que comandam os 10 maiores lucros da indústria farmacêutica global. E os resultados demonstram um certo descolamento da concorrência.

As seis maiores farmacêuticas em faturamento – Johnson & Johnson, Pfizer, Roche, AbbVie, Novartis e Merck & Co. – entraram na lista de maiores lucros, mas em uma ordem bem diferente.

Com US$ 24 bilhões em lucro líquido, a Novartis do CEO Vas Narasimhan (à direita) foi inesperadamente a empresa farmacêutica mais lucrativa em 2021. Embora ela tenha melhorado suas margens, um fator em especial fez a companhia suíça triplicar os ganhos. Depois de 20 anos, ela se desfez de sua participação acionária na Roche, obtendo um gratificante retorno sobre o investimento.

Impulsionada pela vacina contra a Covid-19, a Pfizer do midiático CEO Albert Bourla (à esquerda), dono de um dos maiores salários do setor, aproximou-se dos US$ 22 bilhões de lucro. Ter um blockbuster no mercado parece mesmo garantir boas receitas. Basta ver a Merck, que conquistou impulso no ano passado graças à demanda pelo medicamento oncológico Keytruda.

Surpresas e ausências entre os lucros da indústria farmacêutica

Algumas farmacêuticas tiveram lucros bem acima do esperado, justamente por terem velocidade na corrida por medicamentos contra a Covid-19. Esse exemplo aplica-se à Moderna e à BioNTech, com seus imunizantes; e o tratamento com anticorpos da Regeneron. Três nomes desconhecidos do setor alçaram o 6º, 7º e 9º lugares, respectivamente. A Novo Nordisk já tinha seu reconhecimento, mas surpreendeu ao evoluir sete posições focada em praticamente uma área terapêutica: o diabetes.

Mas algumas ausências no top 10 também são notáveis – Bristol- Myers Squibb, GSK e AstraZeneca. No ano passado, os ganhos da AstraZeneca caíram para apenas US$ 112 milhões, com perdas decorrentes do desaquecimento das vendas de sua vacina e os custos com a aquisição da Alexion.

lucros da indústria farmacêutica

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Talvez você não conheça tão bem esses executivos, mas o dinheiro conhece. Eles são dois dos líderes que comandam os 10 maiores lucros da indústria farmacêutica global. E os resultados demonstram um certo descolamento da concorrência.

As seis maiores farmacêuticas em faturamento – Johnson & Johnson, Pfizer, Roche, AbbVie, Novartis e Merck & Co. – entraram na lista de maiores lucros, mas em uma ordem bem diferente.

Com US$ 24 bilhões em lucro líquido, a Novartis do CEO Vas Narasimhan (à direita) foi inesperadamente a empresa farmacêutica mais lucrativa em 2021. Embora ela tenha melhorado suas margens, um fator em especial fez a companhia suíça triplicar os ganhos. Depois de 20 anos, ela se desfez de sua participação acionária na Roche, obtendo um gratificante retorno sobre o investimento.

Impulsionada pela vacina contra a Covid-19, a Pfizer do midiático CEO Albert Bourla (à esquerda), dono de um dos maiores salários do setor, aproximou-se dos US$ 22 bilhões de lucro. Ter um blockbuster no mercado parece mesmo garantir boas receitas. Basta ver a Merck, que conquistou impulso no ano passado graças à demanda pelo medicamento oncológico Keytruda.

Surpresas e ausências entre os lucros da indústria farmacêutica

Algumas farmacêuticas tiveram lucros bem acima do esperado, justamente por terem velocidade na corrida por medicamentos contra a Covid-19. Esse exemplo aplica-se à Moderna e à BioNTech, com seus imunizantes; e o tratamento com anticorpos da Regeneron. Três nomes desconhecidos do setor alçaram o 6º, 7º e 9º lugares, respectivamente. A Novo Nordisk já tinha seu reconhecimento, mas surpreendeu ao evoluir sete posições focada em praticamente uma área terapêutica: o diabetes.

Mas algumas ausências no top 10 também são notáveis – Bristol- Myers Squibb, GSK e AstraZeneca. No ano passado, os ganhos da AstraZeneca caíram para apenas US$ 112 milhões, com perdas decorrentes do desaquecimento das vendas de sua vacina e os custos com a aquisição da Alexion.

lucros da indústria farmacêutica

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Categorias: SINFACOPE

0 comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *